Metáfora cênica dos pequenos rituais cotidianos que permitem levar a vida adiante no ambiente urbano. Um pescador em uma ilha de lixo, a busca pelo alimento físico e espiritual em meio à degradação. O gesto que equilibra-se entre a dança e a luta, o remar enquanto macro signo de mobilidade, desenvolvimento do ser/estar viajante e jornada.
Concepção: Rossendo Rodrigues e Marina Mendo
Performance: Rossendo Rodrigues
Cenografia: Rodrigo Shalako
Captação de imagens: Gabriel Dienstmann e Natalia Utz
Edição: Natalia Utz